A desigualdade social no Brasil está relacionada a Educação
Cinco homens, brasileiros, possuem juntos patrimônio equivalente à metade da população mais pobre do país, o dado impressionante foi divulgado pela organização Oxfam, por meio de um relatório intitulado recompensem o trabalho e não a riqueza.
Esse fenômeno não é exclusivo do nosso país, porém, os brasileiros enfrentam grandes desafios que estão relacionados a superação de questões básicas relacionadas ao combate a corrupção, aplicação efetiva de políticas públicas voltadas a educação e outros cuidados sociais.
Os caminhos para a diminuição dessas desigualdades devem contemplar medidas urgentes de alívio da pobreza, para que se diminua os bolsões de miséria, e para que essas pessoas possam definitivamente sair dessa condição, se faz necessária a aplicação de políticas, a médio e longo prazo, de intervenção social para que essas pessoas não voltem ao estado em que estavam.
A melhora do capital humano, por meio da educação, é sem dúvida uma excelente estratégia para que aos poucos as desigualdades possam ser diminuídas em todas as áreas. O mundo do trabalho recebe as mesmas influências em termos de desigualdade, em geral, as pessoas com maior escolarização têm facilidade no acesso a oportunidades de melhores empregos e salários.
Como podemos individualmente contribuir para a mudança desse cenário?
A criatividade, o empreendedorismo e outras habilidades produtivas, devem ser estimuladas, aprendidas e desenvolvidas ao longo de nossas vidas para que tenhamos, cada vez mais, versatilidade e capacidade adaptativa. Via de regra os ambientes acadêmicos são espaços preparados para se compartilhar o conhecimento com vistas a aplicá-lo e gerar riquezas.
Desse modo, todos nós somos responsáveis por nossa formação. Ela deve ser encarada, sempre, como necessidade continua. O conhecimento é a principal condição para interferimos diretamente nos rumos de nossas vidas, em todas as suas dimensões. Buscar formação e aperfeiçoamento é estar preparado para aproveitar melhor as oportunidades ou até mesmo criá-las. Quanto maior for nossa autonomia intelectual, mais chances temos de produzir riquezas.
Nesse contexto a formação em nível superior já não é mais suficiente para garantir empregabilidade e ascensão na carreira, atualmente se faz necessário o aperfeiçoamento continuo e a aquisição de novas habilidades e competências para se manter em condições de aproveitar mais e melhor as novas tecnologias e as oportunidades.
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