Em tempos de crise econômica, taxas de desemprego em crescimento e mercado altamente competitivo, ser aprovado em um concurso público, para muita gente, significa uma luz no fim do túnel. A tão sonhada estabilidade vem junto com uma boa remuneração e em dia, garantias trabalhistas e qualidade de vida.
Porém, para chegar lá, é preciso reconhecer que há um longo caminho pela frente. Estudos intensos, dedicação quase exclusiva e noites sem dormir fazem parte da lista de prioridades dos concurseiros, que reconhecem que sem uma mudança de hábitos cotidianos não é possível alcançar a aprovação. E, se cresce o interesse das pessoas pelo serviço público, o processo seletivo fica mais competitivo, o que faz com que as provas sejam cada vez mais difíceis.
Nesse sentido, o que se percebe é uma valorização maior por parte das bancas avaliadoras das produções de texto como ferramenta capaz de detectar os posicionamentos dos candidatos como sujeitos ativos na sociedade, suas visões de mundo, suas ideologias, posicionamentos e preconceitos, suas propostas de soluções e sistematização de ideias e não apenas suas capacidades de optar por assertivas dadas como corretas ou não em provas estritamente objetivas. Isso ocorre porque o que se verifica nas redações é muito mais que a capacidade de articular palavras e dominar a norma culta da língua portuguesa. Nas linhas e entrelinhas do texto dissertativo-argumentativo, é possível identificar a capacidade do indivíduo de produzir relatórios, trabalhos escritos, documentos, etc., e por isso, as redações nos concursos públicos definem a nota final do candidato e consequentemente, se o nome dele estará na seleta lista dos aprovados.
Isso ocorre não apenas nos concursos públicos em geral. O Ministério da Educação (MEC), em sua constante valorização dos saberes amplos, intertextuais e interdisciplinares dos estudantes, tem focado o Exame Nacional do Ensino Médio na produção textual, ao valorar em mil pontos a redação – pontuação que corresponde à metade do valor total da média final do exame. Neste caso, a capacidade de raciocínio, a articulação das palavras e a coerência textual, além da capacidade do estudante de construir e desenvolver o texto, utilizando a argumentação lógica de acordo com o tema proposto são competências e habilidades verificadas.
O fato é que escrever bem é uma habilidade extremamente complexa e um diferencial que propicia o sucesso dos grandes e exclui os pequenos. Pensando no seu sucesso pessoal e profissional em concursos públicos e no Enem, o Instituto Lato Sensu realizou diversas pesquisas e desenvolveu um método de ensino inovador na área.
O curso específico de Redação do Instituto Lato Sensu, em suas sedes de Goiânia e Aparecida de Goiânia, é o que você precisa para perder o medo e alcançar
notas expressivas nas dissertações que vão garantir a sua aprovação nos melhores concursos públicos do país como Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), Caixa Econômica Federal (CEF), Banco do Brasil (BB), Polícia Rodoviária Federal (PRF) e Polícia Federal (PF). Se o seu desejo é fazer um curso de graduação superior em universidades como a Universidade de Brasília (UnB), a Universidade Federal de Goiás (UFG) e a Universidade Estadual de Goiás (UEG) o seu lugar é aqui!
Matricule-se já!